Ursos na China
Actualmente, a China mantém mais dez mil ursos presos, a fim de extrair-lhes a bílis para a produção de elixires considerados medicinais e afrodisíacos. E as patas de urso são também utilizadas para fins gastronómicos.Caça às focas
Todos os anos são mortas mais de 30 mil focas na costa russa do Mar Branco e cerca de 275 mil no Canadá. A matança ocorre sempre em cada Primavera, porque é nessa altura que as focas grávidas abandonam as águas geladas do mar para dar à luz em plena praia. Armados de paus com um espigão na ponta, os caçadores procedem então a uma trágica e dramática coreografia de espancamento das crias, que acabam por morrer numa lenta e dolorosa agonia.O crime continua a tal ponto que começa a recear-se a extinção da espécie.
Utilizam-se as peles e também o óleo da foca, a partir do qual são produzidas cápsulas para combater a artrite. Os asiáticos compram também os órgãos sexuais dos animais, que, segundo muitos acreditam, têm poderes afrodisíacos.
Vivissecção, dissecação e testes em animais
O que é a vivissecção?
Vivisecção define-se como o acto ou a prática de fazer experiências em animais vivos, geralmente sem recorrer a qualquer tipo de anestesia. O termo vivissecção é usado para englobar as várias categorias científicas e procedimentos médicos feitos em animais, incluindo: testes de medicamentos e outros produtos químicos, pesquisa biomédica, ou a criação e morte de animais direccionadas para retirar e usar partes, tais como válvulas cardíacas ou órgãos.Maus Tratos
Cavalo é vítima de agressão
Animal foi chicoteado na Ilha dos Marinheiros porque se recusou a andar.
Dois carroceiros espancaram um cavalo até que ele caísse, inerte. Um terceiro, o condutor, tentava fazer com que o animal se movesse, à força.
Acena aconteceu na Vilinha, uma das três existentes na ilha, em Porto Alegre, no lado da pista da BR-290, que vai da Capital ao Interior.
Quem assistiu à cena pensou que o cavalo tivesse morrido depois da agressão, mas moradores afirmam que, logo em seguida, ele se levantou e voltou a conduzir a charrete à qual estava atrelado.
– Ele comeu demais e não queria trabalhar – conta um homem que presenciou a agressão.
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